quarta-feira, 25 de maio de 2011

ABNT: Elaboração automática de Citações e Referências


Apresentar corretamente citações e referências no texto científico exige conhecimento de padrões técnicos e acuidade.

Para auxiliar nesta tarefa, relaciono algumas ferramentas on-line para automatizar a elaboração de citações e referências, nos mais variados padrões:

Dica do Blog: Prática da Pesquisa do Prof. Alejandro Knaesel Arrabal.

VEJA também o post que já fizemos aqui no Blog sobre este assunto:

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Síndrome do estudante

Segundo a Wikipedia:
"A síndrome do estudante refere-se ao fenômeno que muitos estudantes só vão começar a se dedicar inteiramente a uma tarefa logo antes do prazo final. O termo foi originado no livro Critical Chain de Eliyahu M. Goldratt.[1]

Por exemplo, se um grupo de estudantes vai até um professor e pede por um adiamento do prazo final de entrega, eles provavelmente vão argumentar que seus projetos serão melhores se eles tiverem mais tempo para trabalhar neles; os alunos pedem isso com a intenção de distribuir o tempo de trabalho pelo tempo que sobra até o prazo de entrega. Porém, a maioria dos estudantes terá outras tarefas ou eventos que também demandam seu tempo. Logo, eles vão acabar se encontrando na mesma situação que começaram, desejando ter mais tempo livre, conforme a data limite se aproxima."


[1] Eliyahu M. Goldratt introduziu as ideias da teoria das restrições na gestão de negócios no seu livro: "A Meta: Um Processo de Melhoria Contínua". Leitura obrigatória para contadores.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Ter um filho ou escrever uma dissertação?

Porque é mais difícil escrever uma dissertação do que ter um filho?

1. Três meses antes do seu prazo o seu doutor não fala: “Quero que você volte e refaça o trabalho do primeiro trimestre”.

2. Ao contrário de orientadores, você pode trocar de doutores sem ter que recomeçar tudo de novo.

3. Conceber neném é MUITO mais divertido que conceber um tópico.

4. Você sabe exatamente quanto tempo dura uma gravidez.

5. Amigos e parentes não questionam o valor de um bebê.

6. Você não precisa explicar repetidamente aos seus amigos e familiares o que é necessário para se conceber um filho e porque você ainda não chegou lá.

7. Ninguém o fará ir pra pós-graduação antes de ter um filho.

8. Todo mundo dirá que seu filho é lindo e você acreditará.

9. Nenéns não demandam notas de rodapé apropriadas e aderência ao manual de estilo.

10. Se você vai ter um bebê, é livre para pegar emprestadas coisas de outras pessoas e não ser acusado de plágio.

11. Ninguém vai reclamar se o seu neném for muito parecido com outro bebê.

Fonte: aqui via Contabilidade Financeira

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Roteiro para escrever um bom artigo

Segue um fragmento do artigo "Escreva bem e pereça" publicado na Revista Pesquisa FAPESP (Abril 2011):

ROTEIRO PARA ESCREVER UM BOM ARTIGO 

1) Planeje na fase do projeto Escolha revistas em que sua pesquisa poderia ser publicada e analise nelas artigos de pesquisadores com o mesmo perfil que você tem – afinal, eles viveram as mesmas dificuldades para publicar que você enfrentará. Estude as exigências de um trabalho desse tipo e tente adequar seu projeto de pesquisa a elas. 

2) Organize as ideias Antes de começar a escrever, analise os dados e veja a que conclusões você pode efetivamente chegar. Exponha oralmente aos colegas e faça isso até constatar que seu trabalho está claro. Escreva primeiro o resumo, para garantir que tem o domínio sobre o conjunto dos dados e está pronto para iniciar a redação. 

3) Escreva de trás para frente Comece pelas conclusões, destacando o que o artigo traz de novo. Em seguida escolha as figuras e redija apenas os resultados que usou para chegar às conclusões. Depois parta para os procedimentos e a discussão. Ao final, faça a introdução, que deve justificar os objetivos. Por fim, cuide do título. 

4) Capriche na carta ao editor A apresentação do artigo ao editor é uma chance de usar uma abordagem menos formal para defender as conclusões de seu artigo e cativar o editor e não deve ser menosprezada como ferramenta de divulgação. Muitos pesquisadores perdem essa chance ao fazer apresentações burocráticas e desinteressantes. 

5) Aprenda com fracassos Se o manuscrito for rejeitado, tente descobrir os motivos. O feedback do fracasso é essencial para poder corrigir os erros do artigo ou pelo menos para não repeti-los na pesquisa seguinte. Esse expediente também ajuda a aprimorar a redação e a aprender a escolher o periódico adequado. 

por Gilson Volpato, UNESP 
Artigo na íntegra
Dica de Isabel Sollberg (UESC) 

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Como seria o mundo sem o Google



Dica do site: Prática da Pesquisa





quarta-feira, 4 de maio de 2011

Aumento do plágio preocupa pesquisadores

O aumento da incidência do plágio - apropriação indevida da obra intelectual de outra pessoa - em produções científicas vem preocupando pesquisadores em todo o mundo. No Brasil, embora não haja estudos que apontem o crescimento da prática, a falta de regras claras para a definição e a prevenção dessa conduta considerada antiética torna a questão bastante delicada. A avaliação é da pesquisadora da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), Sônia Vasconcelos, que estuda o assunto.

A professora, que participou hoje (16), no Rio de Janeiro, de um seminário sobre o tema, promovido pela Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), explicou que há levantamentos que apontam que a identificação de má conduta, entre elas, a ocorrência de plágio, triplicou entre a década de 1970 e 2007, tendo passado de menos de 0,25% para 1%, em estudos submetidos ao Medline, base de dados de produções da literatura internacional da área médica e biomédica. Sônia Vasconcelos destaca que a facilidade de acesso aos dados da produção científica, por meio da internet, acaba ajudando quem 'não quer ter o trabalho de gerar um texto original'.

Mas ela cita, ainda, a falta de proficiência de pesquisadores brasileiros em inglês como fator que leva ao plágio. 'Há um senso comum apontando para o fato de que a internet acaba facilitando a vida de quem quer cometer o plágio. Mas essa facilidade de acesso aos dados não é a única responsável pelo aumento da incidência de plágio na academia. O fator linguístico é um dos mais importantes que levam à prática [do plágio]. Muitos pesquisadores têm grandes dificuldades em defender e argumentar seus resultados em inglês, que é a língua da ciência', ressaltou. Segundo a pesquisadora, diante desse cenário, é preciso desenvolver mecanismos cada vez mais eficientes para a detecção e a coibição do plágio. Ela destaca que, quando o plágio é identificado em uma obra, a publicação é cancelada pelo editor científico. 'Uma obra que é fruto de plágio não confere originalidade ao que pode parecer novo para a ciência. Quando o pesquisador submete algo como se fosse novo, ele gasta tempo do editor [científico] e não traz contribuição original ao desenvolvimento científico', acrescentou.



Sônia Vasconcelos destaca ainda que a falta de regras padronizadas para avaliação do plágio acaba dificultando o combate à prática. 'Não há uma métrica definida igualmente em todo o mundo para avaliar o plágio com precisão. As diferentes culturas têm divergências nesse sentido. Além disso, é preciso discutir a possibilidade de se uniformizar essas regras para as variadas áreas científicas', disse. Para ela, também é preciso haver uma maior atenção, não apenas no Brasil, à formação de jovens pesquisadores com orientações claras sobre a prática e os prejuízos que ela traz à comunidade científica. A pesquisadora acredita que muitos iniciantes podem utilizar indevidamente trechos de obras alheias, fora dos padrões aceitáveis, por ingenuidade."


FONTE: AGÊNCIA BRASIL. Aumento do plágio preocupa pesquisadores.INFO. 16 mar. 2011.
Disponível em:
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/aumento-do-plagio-preocupa-pesquisadores-16032011-39.shl. Acesso em: 03 maio 2011



Dica desta matéria: Prática da Pesquisa

terça-feira, 3 de maio de 2011

Mapa Mental

Este diagrama apresenta as etapas do processo de elaboração de um TCC.




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Fonte: Site Prática da Pesquisa